Enquanto o Brasil enfrenta cortes em políticas sociais, parlamentares do Rio Grande do Norte ligados ao Centrão e ao bolsonarismo votaram, nesta semana, a favor de medidas que blindam grandes conglomerados financeiros, sites de apostas (“bets”) e os bilionários do país. A conta, mais uma vez, deve cair sobre os ombros da população mais pobre.
Na votação da minirreforma tributária e do novo arcabouço fiscal, figuras como [NOME DOS DEPUTADOS SENADORES DO RN, se desejar posso buscar os nomes atualizados] se alinharam com a elite do Congresso para manter privilégios fiscais de bancos, isenções para bilionários e regimes especiais para as casas de aposta que lucram bilhões com o vício de milhões de brasileiros.
O resultado? A equipe econômica do governo Lula, pressionada a cumprir metas fiscais irreais aprovadas pelo próprio Congresso, já sinaliza cortes em áreas sensíveis como saúde, educação e programas de transferência de renda.
“O que foi aprovado não é uma reforma tributária para todos, é um escudo para quem já vive no topo”, afirma [especialista em economia ou política, fictício ou real], ao comentar a votação. “Enquanto os trabalhadores continuam pagando a maior carga tributária sobre o consumo, os bancos seguem com lucros recordes e pagando proporcionalmente menos impostos.”
Apostas, bancos e bilionários: os intocáveis
As chamadas “bets” movimentam mais de R$ 120 bilhões por ano no Brasil. Mesmo com denúncias de vício, lavagem de dinheiro e evasão fiscal, os parlamentares rejeitaram propostas de taxação mais robusta e fiscalização efetiva. O mesmo ocorreu com o setor bancário, que teve isenções e brechas mantidas, apesar do lucro líquido de mais de R$ 150 bilhões em 2024.
Em contraste, o novo pacote fiscal pode significar o congelamento de reajustes do Bolsa Família, cortes no Farmácia Popular e atraso em obras do PAC no RN.
RN entre os que mais perdem
Apesar de ser um dos estados mais afetados pelas desigualdades sociais e pela dependência de investimentos federais, a bancada potiguar majoritariamente seguiu o voto do Centrão. O paradoxo chama atenção: parlamentares que discursam contra “cortes” nas bases, votam por um modelo que exige exatamente isso do governo federal.
“Votaram contra o povo que dizem representar. Favorecer bancos e bilionários não é escolha técnica, é escolha política”, criticou [líder de movimento social ou parlamentar de oposição].
Análise Final:
A aliança entre bolsonarismo e Centrão no RN revela uma prioridade clara: proteger os mais ricos, mesmo que isso custe a dignidade dos mais pobres. Enquanto isso, a população nordestina segue à margem das decisões – e agora, também do orçamento.



